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Cigarrinha-do-milho: Epagri detecta aumento da incidência nas lavouras 

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Neste período em que lavouras estão nos estágios vegetativos, recomenda-se o manejo químico da cigarrinha.

A incidência da cigarrinha-do-milho em Santa Catarina está aumentando durante o estádio vegetativo das lavouras. Essa é a principal mensagem do 15º boletim de monitoramento do inseto no território catarinense. 

O boletim reforça a detecção frequente dos vírus rayado-fino e do mosaico estriado. Também segue sendo encontrado com frequência nos insetos capturados o fitoplasma do enfezamento vermelho. 

Outra situação que vem se repetindo é a ausência de infecção do inseto com o espiroplasma do enfezamento pálido “É uma boa notícia para o produtor, pois essa bactéria pode ser muito agressiva quando infecta a planta”, comemora Maria Cristina Canale Rappussi Da Silva, pesquisadora da Epagri.

“Já que as lavouras estão predominantemente nos estágios vegetativos, recomenda-se o manejo químico da cigarrinha”, finaliza a pesquisadora. 

O ataque de cigarrinhas infectadas com os patógenos dos enfezamentos pode comprometer substancialmente a produção de lavouras de milho.

Para acompanhar a situação, foi criado no começo de 2021 o programa Monitora Milho SC. É uma iniciativa do Comitê de Ação contra Cigarrinha-do-milho e Patógenos Associados, composto pela Epagri, Udesc, Cidasc, Ocesc, Fetaesc, Faesc, CropLife Brasil e Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária.