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Colapso de estrutura deixa trabalhadores com ferimentos graves em Papanduva

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Três trabalhadores ficaram feridos após colapso de estrutura em empresa às margens da BR-116; dois deles entraram em parada cardiorrespiratória e foram levados em estado grave ao hospital.

Três trabalhadores ficaram feridos na tarde desta terça-feira (27) após o colapso de uma estrutura na empresa Terra Forte, na BR-116 em Papanduva.

O Corpo de Bombeiros Militar de Papanduva, com o apoio das equipes de Monte Castelo e Major Vieira, foi acionado por volta das 17h30 para atender a ocorrência.

Ao chegarem ao local, as equipes de resgate se depararam com um cenário de múltiplas vítimas. As ações foram rapidamente direcionadas para a abordagem técnica e segura dos feridos, seguindo os protocolos operacionais para incidentes com múltiplos envolvidos.

Detalhes das Vítimas

  • Vítima 01 (38 anos): Encontrada inconsciente e em parada cardiorrespiratória (PCR), com lesão torácica, fratura exposta de pelve e fratura de fêmur direito. A equipe iniciou imediatamente a Reanimação Cardiopulmonar (R) com auxílio de desfibrilador e ventilação. O paciente foi encaminhado ao Hospital São Sebastião sob compressões ininterruptas.

  • Vítima 02 (33 anos): Encontrada consciente, porém confusa, com bradicardia e baixa saturação de oxigênio (80%). Apresentava suspeita de fratura fechada no membro inferior direito e sinais de choque. Durante o preparo para transporte, a vítima entrou em PCR, sendo prontamente iniciada a R. A equipe de Monte Castelo conduziu o paciente ao Hospital São Sebastião, mantendo os procedimentos de reanimação.

  • Vítima 03 (45 anos): Encontrada consciente e orientada, com queixas de dor na região lombar, suspeita de lesão na coluna cervical, dor no ombro direito e sinais de hemorragia interna. Após avaliação primária e aplicação do protocolo de restrição de movimento de coluna, a vítima foi levada pela equipe de Major Vieira ao Hospital São Sebastião de Papanduva.

No Hospital São Sebastião, as equipes de bombeiros de Monte Castelo e Papanduva continuaram prestando apoio direto às equipes médicas por aproximadamente 50 minutos, auxiliando nas compressões torácicas durante os procedimentos de R.

As causas do desabamento ainda não foram esclarecidas. A empresa envolvida e os órgãos competentes devem investigar as circunstâncias do incidente.